2009-07-12

um dia gostava de trabalhar numa cabana de praia

e que a minha mãe nao dissesse que eu sou apanhada por ter esse tipo de conversas. gostava era de saber que tipo é esse. se calhar ando demasiado feliz para ela. para todos, talvez. mas vá, nao vamos falar na minha felicidade adrupta, que eu nao quero massar ninguém com a minha ridicularidade banal. não que me importe com ela. acho que o que falta às pessoas é mesmo o não se importar em ser banal. em ser ridiculo, em ter um tipo de conversas que ninguém tem. porque hoje nao me falta nada. algumas coisas, já que me lembras... mas deixa lá, hão-de vir, se não vierem não percas a esperança. esperança, toda a gente a tem. é banal, e o banal é simples. ás vezes dizia que a felicidade estava na simplicidade... oh, como eu ando aluada.