eu tento ser rara da maneira mais comum possivel. sabes, até me esforço bastante para isso. rapazes. compras. escola. este-namora-com-aquela e vice-versa. saidas. hoje-vi-o-naoseiquantas. às vezes lá me satisfaz, conversas de menininha arrojada. mas eu não gosto de rapazes que hoje-foi-esta-e-amanhã-vai-ser-aquela, cujo objectivo que uma rapariga vê numa conquista, pensamos, das grandes, é mudar para sempre essa maneira de se ser influenciável, para um principe encantado, romântico incurável. compras... humm, sim, um bom livro, talvez.
sabes, cada vez nutro mais indiferença por essas modas decadentes, por essas gentes populares de imagem. indiferença, quem sabe uma pontada de raiva. não por ser rejeitada e estar revoltada com a sociedade, ao ponto de tomar essas cabeças arranjadinhas e populares por ocas. não. só queria que me deixassem ver através disso.
5 comentários:
Au. Escreveste uma simplificação disto:
http://filipedumas.blogspot.com/2009/05/negacao-do-eu.html
oh wow.
muy bien, revolution starts from within.
E pimbas. Não arranjas enfeites, não procuras comparações, hipérboles, e-todo-o-tipo-de-coisas-que-só-servem-para-enfeitar.
EScreves como se falasses.
Na realidade não te leio, eu oiço-te.
Sim, eu oiço-te. Como se fosse uma conversa.
Oh, e como eu adoro as nossas conversas. *
Passei por cá só para avisar que tens um selo meu aqui :)
Então quando quiseres, pequenina.
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