e continuo sem me rir hoje. concordo plenamente com o meu escritor preferido que nunca li, Miguel Esteves Cardoso 'o amor é uma coisa, a vida é outra'. foi isto que fizemos todos nós. não que ache o mais correcto, a simplicidade e rigidez puras, mágicas, que se fartam de fazer milagres aqui e ali. por mim, admito-lhes uns quantos, agradeço-lhes a generosidade. mas continuo. não era assim que devia ser, supostamente. as palavras deviam correr rápido entre a vida e o amor, e já me explicavam a mim, menina, porque é que não é assim. o amor devia ser puro, mágico, simples, rigido q.b. e mais todas as outras coisas ao mesmo tempo. a força resultante dava vida, espero eu, que não sei de ciências exactas. mas amor e vida deviam andar juntos, compassados, embora que em baloiços diferentes. amor devia ser vida, e vice-versa. e eu, menina, estou farta de tentar perceber porque é que amantes, dos mais intensos que já vi, insistem em viver da meia noite as 6 da tarde e amar na sobra dos tempos. tá bem que o amor é uma coisa, e a vida é outra. mas acho que não lhes fazia mal nenhum chocarem de frente de vez em quando.
10 comentários:
Quando o amor e a vida chocam não dá bom resultado. Não dá não, minha querida.
Não dá.
Não dá!
Não sei. Eu cá não queria, tu querias?
Acho que também não querias.
Isto de unir o amor e a vida dá trabalho.
como me apaixonei por este texto e pelo teu blog :')
obrigado .
Eu queria tanto os ter ido ver :$
é sim senhora. obrigada querida ;)
wow, adorei. :)
Continua assim, menina.
oh, adorei o teu blog também :D
um beijinho
E o pior é quando eles se chocam.
Em segredo.
Às vezes tem que ser em segredo.
Não é que eu goste, particularmente, dessa situação. Mas não é mau.
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