hoje ao lanche esperimentei três qualidades de bolachas e nenhuma me soube bem. e as tuas fotografias agora têm um certo magnetismo especial e incontornável. que não me dá para mais nada. pendurei uma na parede e ficou bonita. mas aquela parede... falta qualquer coisa. falta qualquer coisa à escola, às nove da manhã, às sextas um pouquinho antes das cinco. falta-me sentir que estás só um andar debaixo de mim, nem que seja a vender rifas, para ficar feliz. falta-me andar a pé contigo depois do almoço. faltas-me e eu não gosto disso.
por isso é que já falta pouco para mudar tudo mas continuar a ser, contigo, a ser nos teus braços, a deixar de escrever coisas melosas e sem nexo como esta.
porque meu amor, saudade não é para se sentir. as saudades são como as minhas enxaquecas: é atacar logo mal sombra de dúvida no olhar (às vezes no ouvido).
por isso é que já falta pouco para mudar tudo mas continuar a ser, contigo, a ser nos teus braços, a deixar de escrever coisas melosas e sem nexo como esta.
porque meu amor, saudade não é para se sentir. as saudades são como as minhas enxaquecas: é atacar logo mal sombra de dúvida no olhar (às vezes no ouvido).
olá palavras. eu não vos disse que nas saudades era entrar a matar?
2 comentários:
como uma letra dos ornatos violeta "o amor é isto... o amor é isto e nada mais".
Mais do que escrever um livro, eu sonho em ter uma editora. E se o concretizar espero ainda poder-te encontrar aqui, porque pedia-te que escrevesses um livro.
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